quarta-feira, 7 de outubro de 2015

orientações deste trimestre final

Mostra Cultural Rosa de Hiroshima
desenho de um blog sobre o poema



Interessantes ideias para serem trabalhadas na folha 40 que pede um desenho/pintura sobre a parte dos nonos anos na Mostra Cultural.
Bom trabalho!

Abraço,
Professora Elci

segunda-feira, 24 de agosto de 2015

OIAS referentes ao 3º TRIMESTRE/2015 ARTE

OIA 1 - Trabalho feito em grupo com orientações desde a primeira semana de agosto. Valor 10,0 pontos.
Proposta: Desenvolver nova linguagem artística para a pintura base escolhida pelo grupo, entre as artes apresentadas pela professora.
PRAZO PARA APRESENTAÇÃO À PROFESSORA: ÚLTIMA AULA DE ARTE DO MÊS DE AGOSTO.

OIA 2- DIVIDIDO EM DUAS PARTES - 5,0 PONTOS PARA CADA PARTE.
1ª PARTE: QUESTÕES RESOLVIDAS EM DUPLA FL. 26 DO CADERNO SOBRE CINEMA
2ª PARTE: CANSON COM PINTURA E COLAGEM ACERCA DA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL ( COM ENVOLVIMENTO EM HISTÓRIA E GEOGRAFIA)
ESTE TRABALHO JÁ TEVE PRAZO VENCIDO NO FINAL DO SEGUNDO TRIMESTRE, EM JULHO.

OIA 3 - 10,0 PONTOS - EM DUPLAS
Proposta: Com estudos realizados em classe sobre Arte Moderna Brasileira resolve em dupla os quatro exercícios entregues sobre a artista Tarsila do Amaral e suas obras.
Apoio extra-classe encontra-se neste blog.
Prazo para entrega: primeira aula da semana em setembro.

OIA4 - CADERNO DE ARTE
SERÁ AVALIADO A PARTIR DA PÁGINA 21 - (PÁG. SOBRE LOGOTIPO) ATÉ A PÁGINA 40: SENDO 0,5 PONTO PARA CADA PÁGINA CONCLUÍDA - COM O ACABAMENTO SOLICITADO PREVIAMENTE.

OIA 5 - Participação em classe:
Assiduidade, colaboração,
trazer os materiais pedidos, assim como o caderno de desenho, régua, lápis de cor etc.

OIA 6 - duas partes de 5,0 pontos
1ª parte folha 39 - Máscaras - pintura com cores contrastantes - lápis de cor - individualmente
2ª parte - em dupla - folha 42 - duas faces Obra de arte

quinta-feira, 13 de agosto de 2015

3º trimestre : OIA 4 CADERNO DE ARTE Fls 11 a 40

Caríssimos alunos,

O caderno de Arte valerá um OIA no terceiro trimestre,
portanto mantenham seu caderno em ordem:

fl. 11 - 3 questões sobre  fotografia ´parte 1 do OIA 1 do 2º trimestre - valor 3,0 pontos
fl. 12 - foto do bom cidadão sulsancaetanense - valor 1,0 ponto do OIA 1
fls 13,14 e 15 - Parte 1, 2 e 3 da PO ref. 1º trimestre
fl. 16 Lembrando o Índio brasileiro: como foi? como é?
fl.17: diafragma - Máquina fotográfica
fl. 18 atividades do 2º trimestre
fl. 19 - OIA 1 do 2º trimestre-Árvore Surrealista - 10,pontos
fl. 20 e 21 - sobre LOGOTIPO criado pelo grupo para o Projeto Meio AMbiente
fl.22 - Parte 1 do OIA 3 - Mulher Sentada - P Picasso - valendo 2,0 pontos
fl. 23 - Pintura arte moderna - desenho entregue ao aluno pela professora -Lápis de cor
valor 3,0 pontos do OIA 3
fl. 24 - Guernica - valor 4,0 pontos do OIA 3 ( + 1,0 ponto pela ajuda na F Junina)
fl. 25 Cinema  - 5 questões
fl. 26 Cinema Brasileiro
fl. 27 e 28  Parte 1 e 2 da PO (Alfredo Volpi) ref. 2º trimestre
fl 29 CORES sobre o papel pardo
fl 30 Lápis branco sobre o papel colorset preto
fl 31 Arte Moderna - Nova linguagem OIA 1 do 3º trimestre
fl. 32 Diagramação do Banner para o Projeto Meio AMbiente
fl. 33 Mazzaropi - cópia entregue ao aluno
fl. 34 - Pintura - filme atual no cinema
Fl. 35 - OIA 3 - Arte Moderna Tarsila do Amaral em dupla valor 10,0 - colar após receber nota
fl. 36 - Composição Arte Moderna - "Pesca" - observação da lousa
fl 37 - A lógica TANGRAN na Arte - Pintura lápis de cor e colagem
fl 38 - Xilogravura - realizada na sala de arte
fl 39 - Máscaras Teatro
fl 40 - Mostra Cultural - Exemplo no blog



quarta-feira, 12 de agosto de 2015

DICAS DE COMO DIAGRAMAR O BANNER

8 Dicas para uma diagramação eficiente


Em jornais, revistas, cartazes, websites e também na televisão, a diagramação, disposição dos elementos gráficos, principalmente textos e imagens, em um espaço definido e que será impresso, é empregada de forma perceptível aos que tem conhecimento da mesma. Sendo um dos trabalhos do design gráfico, podemos ressaltar a hierarquização tipográfica e a legibilidade, porém, a diagramação pode ser exercida por variados profissionais. É essencial que a empresa esteja apta do seu publico alvo para que obtenha uma boa diagramação.
Abaixo daremos dicas para ajudar sua empresa a concluir uma diagramação excelente. 

      

PROJETO MEIO AMBIENTE - CIÊNCIAS, GEOGRAFIA, PORTUGUÊS E ARTE
9ºS ANOS/ 2015

DESMATAMENTO DESLEAL


        A água, considerada o solvente universal, é de extrema importância para a vida de todas as espécies, sendo responsável pelo transporte de nutrientes, considerada regulados de temperatura corporal, entre outros fatores.
  Porém, apesar de todos os aspectos benéficos proporcionados pela água, o homem tem modificado drasticamente a qualidade desse recurso natural. O lançamento de efluentes industriais, agrícolas (pesticidas e fertilizantes químicos), de lixo e de esgoto doméstico são os principais responsáveis pela poluição das águas.







     Quando um corpo d´água recebe essas substâncias sem o devido tratamento, ocorre a alteração da composição química da água, fato que prejudica a sua qualidade.
        O lençol freático .....

(EXEMPLO)





Dica 1: Hierarquização
Para iniciar sua diagramação é necessário organizar as informações, da mais importante para a menos, para que o consumidor leia de acordo com o critério desejado pela empresa. Esta página deve ser simples e clara, para que o cliente tenha uma leitura afável, sem se distrair ou cansar-se da sua diagramação.
Dica 2: Identidade
A empresa deve atentar-se aos padrões de identidade, uma vez que, antes que o consumidor leia sua diagramação, será a primeira impressão que passará da sua empresa a ele. Padronize os elementos que compõe seu projeto, como tipografias, cores, elementos gráficos, entre outros, para que o cliente sinta segurança na hora fazer um trabalho com a sua empresa e consiga identificá-la sem que precise olhar o logotipo, porém, diferencie títulos, subtítulos, textos e legendas, para que sejam reconhecidos facilmente pelo leitor. 
Escolha a fonte que deseja trabalhar na sua diagramação, mas lembre-se que ela deve ser evidente para o leitor, caso contrário levará o consumidor à troca de empresa, escolhendo outra que transmita a mensagem com clareza. Não encha sua diagramação de letras, poderá embaralhar o leitor. Se o texto for colocado sobre uma imagem, recomenda-se uma fonte regular e bold, assim passará a imagem desejada pela empresa para o cliente.
Dica 4: Cores
As cores são fundamentais para sua diagramação, combine-as e use-as a favor de sua empresa. Aconselham-se cores escuras em fundos claros, dando leveza e são percebidas positivamente. Já cores claras em fundos escuros, um texto escuro em fundos com particularidade ou uma fonte branca em um céu azul claro, por exemplo, quebram o ritmo da leitura e cansam o consumidor. 
Dica 5: Imagens
A imagem escolhida para sua diagramação, antes de tudo, deve ter qualidade e condizer com o assunto tratado no projeto. Além disso, o profissional deve saber como posicioná-la na página, algumas fotografias já contribuem para uma boa localização, como as que possuem fundos uniformes ou neutros. Já as que apresentam muitos detalhes, é recomendado a utilização de boxers embaixo dos textos, legendas ou títulos.  
Dica 6: Quantidade de texto
Não exagere nos textos, o leitor vai se cansar da sua diagramação e perder o foco na mesma. Na diagramação sobre a imagem, esta já vai possuir textos, ocupando um determinado espaço, portanto, se houver um texto muito grande, poder ser até que não caiba ou, se couber, ficará extremamente cansativo, como já dito. Apresente esse problema ao responsável pelo texto, para que ele não tenha que cortar informações.  
Dica 7: Tipos de papel
Atente-se ao tipo de papel que será impresso sua arte, pois na tela do computador parece ter uma ótima qualidade e ser nítida, no entanto, quando impresso, a resolução diminui, alterando o resultado final. 
Dica 8: Legibilidade
O item mais importante da diagramação é a legibilidade, uma vez que, se o material não estiver claro e legível, certamente o seu cliente perderá o interesse pela sua empresa. Leve em consideração o espaço onde o texto será colocado e se dará para ler perfeitamente quando impresso. Nenhum consumidor gostaria de ter que fazer esforços e ter de decifrar o que está escrito no seu trabalho, isso fará com que ele procure outra marca.  
Essas dicas são fundamentais e básicas para sua diagramação ser excelente, seguindo-as, sua empresa obterá sucesso neste trabalho

NÓS ELABORAREMOS A DIAGRAMAÇÃO CONTENDO:
CABEÇALHO DA ESCOLA
PROJETO MEIO AMBIENTE - CIÊNCIAS, GEOGRAFIA, PORTUGUÊS E ARTE
9ºS ANOS/ 2015
TÍTULO 
DUAS A QUATRO IMAGENS PARA  ILUSTRAR O TÍTULO 
TEXTO ELABORADO PELO GRUPO E CORRIGIDO POR PORTUGUÊS
LOGOTIPO DO GRUPO

terça-feira, 11 de agosto de 2015

Arte Moderna Tarsila do Amaral

Para a realização do trabalho da Tarsila do Amaral apreciar as obras de arte a seguir:


                                       
                                                                               LUA


MORRO DA FAVELA

MORRO DA FAVELA ( TRAÇAR OS EIXOS E  DESENHAR O EXERCÍCIO 4)

Morro da Favela, 1924, obra da pintora brasileira Tarsila do Amaral, faz parte de sua Fase Pau-Brasil, com o uso de muitas cores.
Tarsila pinta uma favela ou um aglomerado, com suas casinhas coloridas, em meio a coqueiros, cactos e outros tipos de vegetação. Outros elementos:
  • uma mulher negra com sua saia azul e blusa branca,
  • um homem negro também usando as mesmas cores em sua vestimenta,
  • uma mulher de vestido cor de rosa, na porta de uma casinha pintada de azul, em frente a um varal de roupas,
  • uma garota subindo o morro,
  • duas crianças paradas no chão de terra batida,
  • dois animais fazem parte da cena: um cachorro farejando o chão e uma ave parecida com um pato.
  • Naquela época, a população pobre foi obrigada a ceder seu lugar na cidade para a revitalização dos centros. Essas pessoas foram empurradas para os morros, vivendo ali como marginais, sem direito às benesses do progresso, presentes nas partes ricas da cidade.
Apesar da denúncia, o quadro da artista mostra beleza, tranquilidade e harmonia. A magia das cores presentes na tela transforma a favela num lugar harmonioso.
Ficha técnica
Ano:1924
Técnica: óleo sobre tela
Dimensões: 64 x 74 cm
Localização: coleção particular, Brasil





ABAPORU






                BOM TRABALHO!

PROFESSORA ELCI



                                                               





                             







segunda-feira, 22 de junho de 2015

CINEMA BRASILEIRO

História do Cinema Brasileiro

breve histórico do cinema brasileiro


Caso alguém pergunte, num futuro distante, qual terá sido o meio de expressão de maior impacto da era moderna, a resposta será quase unânime: o cinematógrafo. Inventado em 1895 pelos irmãos Lumière para fins científicos, o cinema revelou-se peça fundamental do imaginário coletivo do século XX, seja como fonte de entretenimento ou de divulgação cultural de todos os povos do globo.

Desde cedo, o cinematógrafo aporta no Brasil com Affonso Segretto. Segretto, imigrante italiano que filmou cenas do porto do Rio de Janeiro, torna-se nosso primeiro cineasta em 1898. Um imenso mercado de entretenimento é montado em torno da capital federal no início do século XX, quando centenas de pequenos filmes são produzidos e exibidos para plateias urbanas que, em franco crescimento, demandam lazer e diversão.

Nos anos 30, inicia-se a era do cinema falado. Já então, o pioneiro cinema nacional concorre com o forte esquema de distribuição norte-americano, numa disputa que se estende até os nossos dias. Dessa época, destacam-se o mineiro Humberto Mauro, autor de “Ganga Bruta” (1933) - filme que mostra uma crescente sofisticação da linguagem cinematográfica – e as “chanchadas” (comédias musicais com populares cantores do rádio e atrizes do teatro de revista) do estúdio Cinédia. Filmes como “Alô, Alô Brasil” (1935) e “Alô, Alô Carnaval” (1936) caem no gosto popular e revelam mitos do cinema brasileiro, como a cantora Carmen Miranda (símbolo da brejeirice brasileira que, curiosamente, nasceu em Portugal). A criação do estúdio Vera Cruz, no final da década de 40, representa o desejo de diretores que, influenciados pelo requinte das produções estrangeiras, procuravam realizar um tipo de cinema mais sofisticado. Mesmo que o estúdio tenha falido já em 1954, conhece momentos de glória, quando o filme “O Cangaceiro” (1953), de Lima Barreto, ganha o prêmio de “melhor filme de aventura” no Festival de Cannes.

A reação ao cinema da Vera Cruz representa o movimento que divulga o cinema nacional conhecido para o mundo inteiro: o Cinema Novo. No início da década de 60, um grupo de jovens cineastas começa a realizar uma série de filmes imbuídos de forte temática social. Entre eles está Gláuber Rocha, cineasta baiano e símbolo do Cinema Novo. Diretor de filmes como “Deus e o Diabo na Terra do Sol” (1964) e “O Dragão da Maldade Contra o Santo Guerreiro” (1968), Rocha torna-se uma figura conhecida no meio cultural brasileiro, redigindo manifestos e artigos na imprensa, rejeitando o cinema popular das chanchadas e defendendo uma arte revolucionária que promovesse verdadeira transformação social e política. Inspirados por Nelson Pereira dos Santos (que, já em 1955, dirigira “Rio, 40 Graus” sob influência do movimento neo-realista, e que realizaria o clássico “Vidas Secas” em 1964) e pela Nouvelle Vague francesa, diretores como Cacá Diegues, Joaquim Pedro de Andrade e Ruy Guerra participam dos mais prestigiados festivais de cinema do mundo, ganhando notoriedade e admiração.

As décadas seguintes revelam-se a época de ouro do cinema brasileiro. Mesmo após o golpe militar de 1964, que instala o regime autoritário no Brasil, os realizadores do Cinema Novo e uma nova geração de cineastas – conhecida como o “údigrudi”, termo irônico derivado do “underground” norte-americano – continuam a fazer obras críticas da realidade, ainda que usando metáforas para burlar a censura dos governos militares. Dessa época, destacam-se o próprio Gláuber Rocha, com “Terra em Transe” (1968), Rogério Sganzerla, diretor de “O Bandido da Luz Vermelha” (1968) e Júlio Bressane, este dono de um estilo personalíssimo. Ao mesmo tempo, o público reencontra-se com o cinema, com o sucesso das comédias leves conhecidas como “pornochanchadas”.

A fim de organizar o mercado cinematográfico e angariar simpatia para o regime, o governo Geisel cria, em 1974, a estatal Embrafilme, que teria papel preponderante no cinema brasileiro até sua extinção em 1990. Dessa época datam alguns dos maiores sucessos de público e crítica da produção nacional, como “Dona Flor e Seus Dois Maridos” (1976), de Bruno Barreto e “Pixote, a Lei do Mais Fraco” (1980), de Hector Babenco, levando milhões de brasileiros ao cinema com comédias leves ou filmes de temática política. O fim do regime militar e da censura, em 1985, aumenta a liberdade de expressão e indica novos caminhos para o cinema brasileiro.

Essa perspectiva, no entanto, é interrompida com o fim da Embrafilme, em 1990. O governo Collor segue políticas neoliberais de extinção de empresas estatais e abre o mercado de forma descontrolada aos filmes estrangeiros, norte-americanos em quase sua totalidade. A produção nacional, dependente da Embrafilme, entra em colapso, e pouquíssimos longas-metragens nacionais são realizados e exibidos nos anos seguintes.

Após o cataclisma do início dos anos 90, o sistema se reergue gradualmente. A criação de novos mecanismos financiamento da produção por meio de renúncia fiscal (Leis de Incentivo), juntamente com o surgimento de novas instâncias governamentais de apoio ao cinema, auxilia a reorganizar a produção e proporciona instrumentos para que realizadores possam competir, mesmo de modo desigual, com as produções milionárias das majors norte-americanas. Esse período é conhecida como a “Retomada” do cinema brasileiro. Em pouco tempo, três filmes são indicados ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro: “O Quatrilho” (1995), “O Que é Isso, Companheiro” (1997) e “Central do Brasil” (1998), também vencedor do Urso de Ouro do Festival de Berlim. Nomes como Walter Salles, diretor de “Terra Estrangeira” (1993) e “Central do Brasil” e Carla Camuratti, diretora de “Carlota Joaquina, Princesa do Brazil” (1995) tornam-se nomes conhecidos do grande público, atraindo milhões de espectadores para as salas de exibição.

Cem anos após os irmãos Lumière, o cinema brasileiro reivindica seu papel na história da maior arte do século XX para apresentar, neste catálogo, sua contribuição para o futuro do medium.